sábado, 1 de junho de 2013

  A QUESTÃO FINKLER
" Julian  Treslove era um homem  vulgar que não conseguia imaginar uma solidão maior que a sua. Sonhava poder ser ao menos um viúvo; ao menos poder ter tido uma mulher nos braços. Julian era um homem só. Algo faltava na sua vida, sem que ele o pudesse identificar. Julian Treslove invejava Finkler; ele era Finkler e ao mesmo tempo um finkler - um judeu. Era inteligente e imponente."
http://www.blogger.com/profile/07632463031965105652

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O livro retrata a identidade judaica , por uma personagem não-judaica, mas que idealiza ser judeu.
Não consegui me apegar a este livro. Continua na minha banca de cabeceira ... Nao me empolgou. O livro e seus personagens me lembraram do personagem infantil , Hardy Harhar, que vivia  falando: oh vida! Oh tristeza! Oh dor! :0(


Os Últimos Anos de Marilyn Monroe

Adoro biografias! E gostei bastante deste livro! Retrata com aparente fidelidade o fim da vida de MM.  Enquanto li este livro pesquisei na internet todas as fotos, entrevistas e trabalhos citados... Adorei ...tudo tão presente. Vale a pena ler!  :0).    
Sinopse:
Uma das maiores lendas do cinema, Marilyn Monroe faleceu de uma overdose de remédios em 1962, aos 36 anos. Acidente ou suicídio? Ninguém sabe o real motivo que a teria levado à morte. Seria o reflexo de uma existência conturbada, sem a presença dos pais, de seus tumultuados relacionamentos amorosos – Marilyn foi casada três vezes e teve diversos casos conhecidos – ou do sentimento de solidão que era sua companhia quase permanente? Marilyn não teria aguentado a pressão da fama? Ou achava que estava envelhecendo? Durante cinco anos, Keith Badman, além de ouvir relatos de amigos e pessoas próximas a Marilyn, vasculhou documentos, recibos, faturas e arquivos, que revelam detalhes até então nebulosos dos últimos momentos da vida da atriz. Badman traça um perfil de Marilyn Monroe que até seus maiores fãs desconhecem. O momento exato do início de seu romance com John Kennedy – e seu recado de despedida: “Diga adeus ao presidente”. O autor investiga ainda os rumores de que Marilyn também teria se envolvido com Bob Kennedy, irmão e braço direito do presidente, e de que era vigiada por uma misteriosa governanta, contratada a pedido de seu médico, além de outros fatos ocultos até hoje pela fama da atriz.